Alô, pessoas!
Os anos 1980 foram considerados anos de ouro para muitos. Foi a década do A-ha, do Billy Idol, do Michael Jackson, da Madonna, da USA for Africa, de muito glamour e de penteados muito diferentes. No Brasil, culturalmente falando, não é diferente, dado às circunstâncias vividas na época. Em resumo, foram anos muito bons, principalmente para os músicos, porque foi nessa década que a MTV nasceu, que a rede Globo transmitia o tão amado programa Globo de Ouro, que o primeiro Rock In Rio aconteceu e que o Queen e várias outras bandas e artistas se apresentavam na Live-Aid.
Como muitas décadas, os anos 80 marcaram as pessoas e deixaram saudades, mas algumas pessoas, por terem tanta admiração à década de 80, gostam agir como se voltassem no tempo, se vestindo como antigamente e ouvindo das músicas da mesma forma que as pessoas ouviam: em vitrolas e em fitas.
Os ano 80 não voltaram, mas o tiktoker brasileiro de nickname @darkoy2k traz para as pessoas um pedacinho do que seria viver na época. De onde veio essa paixão pela década? O que ele pensa a respeito das músicas antigas e das músicas atuais? É isso o que você vai descobrir brevemente.
Vamos lá!
1- De onde veio essa paixão pelas décadas de 60, de 70, de 80 e de 90?
R: Minha paixão pelos anos 60/70/80/90 veio dos meus pais, principalmente o meu pai já que foi quem realmente me apresentou as músicas e os filmes de antigamente. Desde pequeno eu já tinha um sentimento grande pelas década passadas.
2- Não somos como Marty Mcfly, mas se você pudesse voltar no tempo para algum acontecimento importante no mundo da música, qual seria?
R: Eu gostaria de ter presenciado a primeira edição do Rock in Rio em 1985. Imagino que deve ter sido uma experiência única ter estado lá vendo de perto a maior parte das lendas da música tocarem ao vivo; deve ser algo maravilhoso de ser ter guardado na memória.
3- As pessoas que viveram na década de 80 assistem a seus vídeos ou conhecem seu estilo de vida? Se sim, quais são os comentários que elas normalmente fazem?
R: Muitas pessoas que viveram nos anos 80 assistem meus vídeos, e elogiam (risos); dizem que os faço lembrar de “uma época que não volta mais”. Claro que às vezes aparecem pessoas dizendo que “não era bem assim aqui no Brasil”, mas grande parte da inspiração que tenho pra fazer meus vídeos vem dos relatos dos meus pais, que me contam com muito carinho como foi viver os anos 80 e que, apesar da situação financeira deles não ter sido fácil, eles não deixaram de aproveitar ou viver a vida.
4- Algumas pessoas de várias idades, inclusive jovens, preferem ouvir músicas mais antigas do que ouvir músicas atuais. Você também é assim ou faz o tipo eclético?
R: Meu gosto musical em sua grande parte é música antiga, mas tem muitas músicas de hoje em dia que eu adoro ouvir, afinal música é música, se te faz sentir alguma coisa então está fazendo o “trabalho” dela, dito isso eu diria que sou eclético nessa questão de gosto musical, apesar claro de ter um amor “um pouco maior” por música antiga (risos).
5- Se fosse definir os anos 80 em uma música ou em um disco, qual você citaria?
R: essa pergunta é difícil (risos), mas sinceramente eu diria Dancing in the Dark do Bruce Springsteen, porque eu acho que nunca me identifiquei tanto com uma música como essa, e sempre que quero buscar incentivo ou inspiração para gravar meus vídeos é nessa música que eu encontro.
6- A década de 80 teve muitos momentos marcantes, cantores e bandas que influenciaram diretamente nas décadas seguintes. Na sua opinão, qual o impacto que as músicas, os cantores e as bandas dos anos 80 tiveram nas músicas dos anos seguintes e, sobretudo, atualmente?
R: Nessa questão eu posso ser um pouco leigo, mas os anos 80 nunca vão morrer. Hoje em dia vemos muitos músicos e bandas usarem os anos 80 como fonte de inspiração, seja na letra da música ou na estética ou até na batida, sem falar que até a moda daquela época está presente de novo (risos), e isso é maravilhoso, essa coisa de “ser diferente”, “ ser você mesmo”, sabe. Muitas músicas daquela época voltaram a ser ouvidas e tocadas nos lugares, principalmente nas redes sociais, e ver isso é realmente incrível.
Assim termina a entrevista.
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